TRECHOS DE E-BOOKS RECENTES






Vou publicar um trecho do texto “QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ? QUEM SOMOS NÓS?” , do Capítulo I, do e-book RELAÇÃO ENTRE: QUESTÕES EXISTENCIAIS, IGNORÂNCIA E SABEDORIA, SOFRIMENTO E FELICIDADE”:


"Se depende do que pensamos e fazemos saber quem somos, na verdade, somos os responsáveis por saber ou não saber quem somos. Estamos buscando saber quem somos? O que estamos fazendo para saber quem somos? Ou apenas estamos desviando a atenção da questão por que nos incomoda? Há séculos há pensadores que se preocuparam com a questão “Quem somos?”."



Vou publicar dois trechos do texto “O QUE TENHO DE FAZER? POR QUE TENHO DE VIVER AQUI? HÁ UMA REGRA DO QUE FAZER?”, do Capítulo I, do e-book RELAÇÃO ENTRE: QUESTÕES EXISTENCIAIS, IGNORÂNCIA E SABEDORIA, SOFRIMENTO E FELICIDADE”:

"Se você diz “Ah, eu apenas vivo”, qual o sentido de sua vida? A vida deve ter sentido? O que é ter sentido? É ter um significado. Existe algo que não tenha sentido? Existe algo que não tenha significado? Será que existe? A razão nos diz que tudo deve ter sentido, que tudo deve ter uma explicação. Mas, sempre há quem diga que não consegue entender, por exemplo, “O que tenho de fazer?”, “Por que tenho de viver aqui?”."

Outro trecho:

" Todos querem o bem-estar e pensam que sabem o que têm de fazer, mas o erro é querer o próprio bem-estar sem considerar o bem-estar das outras pessoas. A regra do que fazer, a regra a seguir é “naturalmente aprender a viver para o bem-estar da sociedade”, pois somente assim haverá o nosso bem-estar. É ilusório, falso e momentâneo o bem-estar conquistado sem considerar se há prejuízo para alguém. O bem-estar do outro é o nosso bem-estar."



Vou publicar agora o “TEXTO-CHAMADA” do e-book abaixo:

No capítulo I são encontradas questões, como “Quem sou eu?”, “Por que existo?”, “O que faço aqui?”, “Por que tenho de conviver com pessoas?”, “Para onde vou?”. São feitos raciocínios para mostrar que é importante a busca de todas as respostas.
O capítulo II “Ignorância e Sabedoria” trata da definição destes dois conceitos e relaciona-os com a vida de cada um, fazendo raciocínios para que o leitor consiga refletir nas consequências de se viver a partir da “ignorância” ou da “busca pela sabedoria”.
Por fim, o capítulo III “Sofrimento e Felicidade”, define e faz raciocínios sobre estes conceitos muito importantes para o ser humano, principalmente o conceito de “Felicidade”, que o ser humano tanto busca entender e viver.
Os três capítulos se inter-relacionam, para que o leitor possa refletir e filosofar na relação entre “questões existenciais”, “ignorância e sabedoria” e “sofrimento e felicidade”.



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Vou publicar um trecho do texto "Arte", do Capítulo I, do e-book "Retórica e Verdade: arte da persuasão, do convencimento"


""As artes estéticas, também chamadas de belas-artes, produzem obras que se caracterizam corretamente como expressão do belo (...) Quando agrada sem nenhum interesse, sendo objeto de pura contemplação, tendo fim em si, como um poema...(TRINGALI, Dante: Escolas Literárias, p. 10).

De acordo com o professor Dante Tringali, de quem tive a imensa satisfação de ser aluno, arte é “ o modo de fazer bem alguma coisa de acordo com certas regras”. Todos nós fazemos muitas coisas, alguns fazem mais coisas que outros. Todos fazem bem? Não!! Muitas pessoas fazem por fazer, apenas fazem. Mas fazer bem é muito diferente!! Isto é fazer com arte!! Fazer de uma maneira diferenciada e bem-feita!!"




Um trecho do texto "CORREÇÃO, CLAREZA, SIMPLICIDADE", do capítulo IV, Qualidades:



"Logo de início um trecho do prof. Dante Tringali: “A correção é virtude básica, primária. A incorreção chega a comprometer o resultado final...” ( INTRODUÇÃO À RETÓRICA: a retórica como crítica literária, p. 88).
A correção provém de conhecimentos gramaticais, o que se relaciona com a retórica, com a persuasão. Como é possível persuadir, tendo-se um objetivo, e por falta de correção, não se conseguir transmitir este objetivo? Ou pior, transmitir ideia diversa?"

Outro trecho muito bom do texto "Verdade", também do Capítulo IV:


"Mais dois trechos de Aristóteles serão apresentados: “... Os discursos baseados em exemplos prestam-se mais que os outros para persuadir...” E um pouco mais abaixo, na mesma página “Atendendo a que quem quer persuadir se propõe persuadir alguém; atendendo a que tudo quanto é persuasivo e crível, o é imediatamente e por si mesmo, ou, pelo contrário, parece ser tal, por efeito de uma demonstração resultante de premissas persuasivas e convincentes...” (ARTE RETÓRICA E ARTE POÉTICA, p. 34). Pode-se facilmente, entender a relação entre “exemplos”, “demonstração” , “convincente” e verdade."



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